René Prêtre

Este é o cardiologista pediatra, suiço, 52 anos, considerado aqui na suiço e no mundo, o rei do coração!É também considerado o melhor na sua especialidade, que são os "pequenos corações."

Médico-chefe do Hospital infantil de Zürich - onde vivemos!
Creio que é pelas mãos desse anjo que salva milhões de vidas por ano, que Deus vai dá uma nova vida ao meu princípe! Ele é um exemplo de cirurgião, em uma entrevista,ele responde com humildade, ele é o melhor, mas isso não o faz uma pessoa superior, quando o jornalista o pergunta: 
Jorn: - -Então você é considerado o Deus em branco?  RP: - Não. Eu não gosto disso!Eu faço meu trabalho.Procuro sempre fazer o melhor.Eu passei por uma seleção para entrar aqui.Sou reconhecido pelo meu trabalho.
Pórem é uma tarefa especial conhecer os Pais.
Muitas vezes ouvi após as cirurgias, das mães em especial: Nós seremos eternamente gratos ao senhor!
Então o jonalista rebate:
Jorn:-  Então, aos olhos deles, você é o salvador?
 RP: - Eles vêem dessa maneira. Mas eu, Eu não brinco de Deus!Eu faço meu trabalho!Recebo muitas cartas de pais, falando sobre o dia da cirurgia de seu filho, sobre eu ter lhe devolvido a vida. Uma segunda vida! Mas esta é minha profissão, e outra coisa, não estou sozinho, somos uma equipe.
Jorn - Como você fala sobre morte com os pais das crianças?
RP: Eu não uso a palavra morte, eu explico o problema da criança, falo sobre a cirurgia, mesmo que os cardiologistas já o tenham feito, e depois falo então a minha opinião e a melhor solução. E então eu explico os riscos! Por exemplo: "Há um risoc de 2 a 3% de acontecer algum grande problema na cirurgia."
Jorn - Esse grande problema é- a criança morrer?
RP: - Por um lado, pode morrer, que pode haver complicações que afete a qualidade de vida, refiro.me ao risco de dano cerebral, que em uma operação no coração sempre pode acontecer.E em seguida menciono as complicações menos graves, como infecçoes.
Jorn: -E essas conversas são feitas em seu escritorio?
RP: - Sim, porque as emoções são mesmo, muito fortes.com frequencia, as mães sempre choram bastante. Ali elas estão diante da possibilidade, mesmo que pequena, de perder seus filhos!
Jorn: - Então nessa conversa, você usa as palavras "morte" ou "morrer", assim: "eu filho pode morrer!"?
RP: - Não dessa maneira. Eu uso as palavras "complicaçoes""reduzir a qualidade de vida", essas coisas, acho a palavra morte demais.Mas isso É uma decisão pessoal!
Jorn: - Quantas vezes ocorrerm erros no bloco cirurgico?
RP: - Bom, a 4 anos que estou aqui no kinder hospital, foi muito bom para nós.O fato de uma criança morrer durante a cirurgia nunca aconteceu. mas isso pode acontecer, quando se trata de uma coração pequenino, tudo pode acontecer, somos uma equipe, e todos podem cometer erros, tem a anestecista, a estrumentadora, perfusionista, cirurgiao e  os assistentes. Por isso é bom que todos saibam bem fazer o seu trabalho.
Jorn: - Quando acontece um problema durante a operação, é você que decide o que fazer?
RP: - Sim. As vezes você precisa decidir muito rapidadmente. Isso significa ser bom em situaçoes agudas.  Você deve decidir reflexivamente, cada segundo conta. MAS EU NÃO TENHO MEDO!
Jorn: - Porque não?
RP: - PORQUE EU SEI EXATAMENTE O QUE PRECISO.Mas lógico que há sistuaçoes de bastante tensão.Porque eu sei que se essa operação de resgate não foi muito bem, e então eu recebo um telefonema a noite falando sobre essa criança ter morrido de uma complicação,  então eu não sei....
Jorn: e aí?
RP: Perdi algumas crianças. eu acho que elas n ão teriam morrido se fosse outro dia ou outra pessoa que a tivesse operado.
Jorn: - Nesses casos, você comenteu erros?
RP: - Sim, erro de calculos. E após esses casos eu estava paralisado durante uma semana. Eu disse aos meus colegas proximos aqui do hospital, porque eu não escolhi operar pés?
Jorn: - O que você sente nesses  momentos? decepção?ou mais, sofrimento? então pensa na vida que essa criança poderia ter e não pode?
RP: - Todas essas coisas passam pela minha cabeça.Em geral, a pressão de uma cirurgia de risco é extremamente elevado. Quando eu vejo meu paciente antes, olho nos olhos dele. Então para mim, é muito emocionante.
Jorn: - o que faz um bom cirurgião?
RP: - Há três coisas que eu acho que são extremamente importantes: Em primeiro lugar, é preciso compreender a patologia.  Você já deve conhecer a anatomia e fisiologia bem, porque esse é o coração de muito complexo, especialmente quando é deformada.  Em segundo lugar, boas mãos são importantes, e trabalho concentrado não pode tremer.
Jorn: -O que é o coração realmente para você?

RP: - O coração é tudo para mim.É um órgão incrivelmente fascinante.  Ele não só tem uma arquitetura incrível tridimensional, mas também nos mostra a quarta dimensão, o movimento. Quando atuamos, você obtém uma resposta imediata, se for feito corretamente ou não. É muito previsível, e isso é muito reconfortante. Esta resposta rápida do coração, eu realmente gosto. Se você fizer uma ressecção intestinal, que leva duas semanas para saber se mantém. No coração se você remover o grampo, e logo se vê, se é bom e tudo é seco, ou, puf! Se ele está sangrando, porque não fez bem o seu trabalho. Man hat sofort eine Antwort. Temos uma resposta imediata.
Jorn: - Você é um verdadeiro fã de coração?
 RP: . Ah, sim.

Essa entrevista é realmente muito significafica para mim, pois podemos enxergar o quanto o Dr René Prêtre é Humano, honesto e seguro no que faz!Aqui fala de um homem que pode fazer o seu trabalho bem, mas não arrogante, sabendo que leva sua equipe, que sabe como falar com os parentes.Ele sabe lidar com as pessoas e com as crianças.
Porém sei que Deus é que esta no comando de tudo! e confio nele.
Mas ele irá usar esse médico valioso para CONSERTAR o coração do meu pequeno!!!!

Orem pelo meu meu princípe!!! a cirurgia será neste mês! Estamos esperando a data para irmos conversar com o Dr. Prêtre!!!! ansiosaaaaaaaaaa!!!
beijosss